O mini conto “Solidão Nunca Mais” foi minha primeira publicação na Revista Avessa. Imaginei uma sacerdotisa guerreira que decidiu viajar sozinha. Uma decisão feita forçosamente, e não de espontânea vontade. No lugar onde ela vivia, as pessoas eram simples demais. Ninguém se importava.
Leia o mini conto na íntegra acessando este link.
Abaixo, destaco alguns elementos da imagem

Por mais que andemos por caminhos difíceis e solitários, sempre vai ter vida. Aqui, um pássaro volta ao ninho para alimentar seus três filhotes.

A silhueta de Nayra me lembra muito um clipe que tocava no final de Sailor Moon. Sempre gostei de cabelos super compridos – mas nunca consegui cultivar um! >_<

O caminho de Nayra, além de longo, tinha trechos bem perigosos. Esta ponte não só é precária (quem construiu isso?) como também está com a madeira podre.

São os restos mortais de um animal bem estranho, não acham? Ele não se deu bem ao tentar atravessar a ponte.

Logo abaixo da ponta da lança Nayra prendeu algumas sementes e uma pena. Foram coletadas no caminho. Os fios pretos que envolvem-na são de rabo de cavalo, e o brilhante é de um unicórnio.

A fada deixa um longo rastro por onde voa. O pó dela não é como o da fada Sininho (de Peter-Pan), que faz voar, mas certamente enche de esperanças aqueles a quem toca.
Estes foram os detalhes de “Solidão Nunca Mais”. Fique de olho em meu Face para o próximo “Elementos Da Imagem”! 😀